sábado, 25 de agosto de 2007

TEMAS DAS AULAS 1

Escola Municipal Professor: Motta Sobrinho

Professor:Alexandre Antunes

Quinto Ano de Escolaridade

Atividade Avaliativa de Língua portuguesa

Treino Ortográfico: frases

1-Justiça aceita acusações contra mensaleiros.

2-Eles agiam no submundo do crime

3-Mensaleiros agiam no submundo do crime.

4-Meu vizinho tem pavio curto por isso se meteu em confusão.

5-Vim da Lagoa e os sinais de lá estão todos com defeito.
6-Aquele deputado famoso foi cassado.

7-Realmente o governador não e milagreiro.

8-Nosso estado esta numa vergonhosa situação econômica.

9-Muitos professores estaduais estão se manifestando contra o reajuste dado pelo estado.

10-Prefeitura vai licenciar novas construções na Rocinha.

2- Copie as frases abaixo substituindo as palavras grifadas pelos antônimos abaixo:

Muito,duro,presos,aberta,certeza,

a-Hoje a merenda esta uma delicia.O pão macio,a carne mole e o suco gelado.

b-Acho que Horacio saiu pois a porta esta fechada.

c- Estou em duvida,Será que e com s ou com z?

d- Gosto de ver os pássaros voando livres no céu.

e - Trabalho muito e ganho pouco.




Historia.

GUERRA DO PARAGUAI

A Guerra do Paraguai foi o maior e mais sangrento conflito armado internacional ocorrido no continente americano. Estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança. Brasil, Argentina e Uruguai, aliados, derrotaram o Paraguai após cinco anos de lutas durante os quais o Brasil enviou mais de 160 mil homens à guerra. Algo em torno 50 mil não voltaram. Alguns autores asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente na então Província do Rio Grande do Sul e na de Mato Grosso. As perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome. Os outros dois envolvidos no conflito, Argentina e Uruguai, sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. O Paraguai, antes da guerra, atravessava uma fase marcada por grandes investimentos econômicos em áreas específicas. A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do país, desde então um dos menos desenvolvidos da América do Sul.
Antecedentes da Guerra
O Paraguai Antes da Guerra
Durante anos a historiografia considerou que nos governos de José Gaspar Rodríguez de Francia (1813–1840) e de Carlos Antonio López (1841–1862), o Paraguai teve um desenvolvimento bastante original em relação ao dos outros países sul-americanos. Essa tese afirmava que a política de Francia e de Carlos López foi sempre a de incentivar um desenvolvimento econômico auto-suficiente, graças ao isolamento imposto pelos países vizinhos. Nos últimos anos tal visão tem sido abandonada em virtude de investigações profundas de autores como Francisco Doratioto e Ricardo Salles.
O regime de Francisco Solano López caracterizava-se por um centralismo total sem qualquer espaço para o surgimento de uma verdadeira sociedade civil. Não havia distinção entre o público e o privado e a família López governava o país como se de uma grande propriedade se tratasse.
O governo controlava todo o comércio exterior. O mate, o fumo e as madeiras raras exportados mantinham a balança comercial com saldo. O Paraguai nunca fizera empréstimo no exterior e adotava uma política protecionista, isto é, de evitar a entrada de produtos estrangeiros, por meio de impostos elevados. Francisco Solano López, filho de Carlos Antonio López, substituiu o pai no governo em 1862, e deu prosseguimento à política de seus antecessores.
Mais de 200 técnicos estrangeiros, contratados pelo governo, trabalhavam na instalação do telégrafo e de estradas de ferro e na assistência às indústrias siderúrgicas, têxteis, de papel, tinta, construção naval e pólvora. A fundição de Ibicuí, instalada em 1850, fabricava canhões, morteiros e balas de todos os calibres. Nos estaleiros de Assunção, construíam-se navios de guerra.
O crescimento econômico exigia contatos com o mercado internacional, mas o Paraguai não tem litoral. Seus portos eram fluviais (de rios) e seus navios tinham que descer o rio Paraguai e depois o Paraná para chegar ao estuário do rio da Prata e, daí, ao oceano. O governo de Solano López elaborou um projeto para obter um porto no Atlântico. Pretendia criar o chamado Paraguai Maior, com a inclusão de uma faixa do território brasileiro que ligasse o Paraguai ao litoral.
Para sustentar suas intenções expansionistas, López começou a preparar-se militarmente. Incentivou a indústria de guerra, mobilizou grande quantidade de homens para o exército (o serviço militar obrigatório já existia no Paraguai), submetendo-os a treinamento militar intensivo, e construiu fortalezas na entrada do rio Paraguai.
No plano diplomático, procurou aliar-se, no Uruguai, ao partido dos blancos, que se encontrava no poder, adversário dos colorados, que eram aliados do Brasil e da Argentina.

Perguntas:

a- Como você definiria a guerra do Paraguai?

b-De quanto tempo foi sua duração?

c- Diga com suas palavras como era o regime político do Paraguai na época da guerra com o Brasil?

d- Que produtos o Paraguai na época exportava?

e- Como são os portos do Paraguai?

f- A contratação de 200 técnicos, pelo governo do Paraguai na época foi para melhorar sua industria?




Português:

Produza um texto, sobre uma manchete de jornal que você gostaria de ler um dia -15 linhas

Família de palavras:

Veja o exemplo ao lado:estudante=estudo, estudioso e estudar.
Agora complete sozinho:

Faminto=
Rapaz= medo= subir= mato= casa= doença=

Escreva os números por extenso:

3.717=

66.616=

155.313=



Região Nordeste:

História
Ver artigo principal: História da Região Nordeste do Brasil

Engenho de cana-de-açúcar.
O Nordeste foi primordialmente habitado pelos homens da Pré-História, posteriormente pelos índios, que antes da colonização ajudavam os europeus na extração do pau-brasil em troca de especiarias, era o escambo; mas foi durante o período de colonização que eles foram sendo incorporados ao domínio europeu ou eliminados, devido as constantes "batalhas" contra os senhores de engenhos.
A região foi o palco do descobrimento (termo utilizado para se referir ao início do processo de colonização do Brasil), os primeiros colonizadores foram os portugueses que chegaram no dia 22 de abril de 1500, ao comando de Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro, no estado da Bahia.
Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. Países como a França, que não concordavam com o Tratado de Tordesilhas, realizavam constantes ataques ao litoral com o objetivo de roubar aquela madeira tão apreciada na Europa.

O Pelourinho, em Salvador, Bahia.
Durante o período colonial, no século XVI, a resistência quilombola se iniciou no Brasil, com a fuga de escravos para o Quilombo dos Palmares, na região da Serra da Barriga, atual território de Alagoas, nos vários mocambos palmarinos chegaram a reunir-se mais de 20 mil pessoas. Mas somente em 1694 é que o Macaco, "capital" de Palmares, foi finalmente tomado e destruído, depois de intensa perseguição, Zumbi dos Palmares foi finalmente capturado e teve sua cabeça degolada e exposta em praça pública no Recife.
A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava, estrategicamente, localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região.

[editar] Migração nordestina
Ver artigo principal: Migração nordestina

Cena comum no interior do Nordeste brasileiro, nordestinos fugindo da seca.
Devido à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e ao problema da seca no Sertão Nordestino (agravado pela chamada "indústria da seca", que beneficia políticos e latifundiários em detrimento das massas), o Nordeste foi durante muito tempo e especialmente na segunda metade do século XX uma região de forte repulsão populacional. Devido à grande oferta de empregos em outras regiões do Brasil, principalmente nas décadas de 60, 70 e 80, a emigração nordestina tem sido destaque na dinâmica populacional brasileira, em especial na Sudeste.
Na década de 90, entretanto, devido às crises econômicas e à saturação dos mercados de várias grandes cidades, a oferta de empregos diminuiu, a qualidade da educação piorou e a renda continuou mal distribuída, fazendo com que a maioria dos nordestinos que haviam migrado, fugindo da miséria, e seus descendentes continuassem com estrutura de vida precária. Por causa da visão espelhada nas décadas anteriores, o falso ideal imaginário que se formou em relação à região Sudeste é da promessa de uma qualidade de vida melhor, de fácil oportunidade de emprego, salários mais altos, entre outros; iludido por esse sonho, quando um nordestino migra para o Sudeste em busca de uma melhoria na qualidade de vida, normalmente acaba encontrando o contrário, além de sofrer, não raro, preconceito social no dia-a-dia.
Nos últimos anos, o movimento tradicional de emigração tem reduzido ou até invertido na Região Nordeste. Segundo o estudo "Nova geoeconomia do emprego no Brasil", da Universidade de Campinas (Unicamp), os Estados do Ceará, Paraíba, Sergipe e Rio Grande do Norte receberam mais imigrantes entre 1999 e 2004 do que enviaram emigrantes para outras regiões. O Estado da Paraíba, segundo a mesma pesquisa, foi o exemplo mais radical da transformação por que têm passado os padrões migratórios na região: inverteu o padrão migratório do saldo negativo de 61 mil pessoas para o saldo positivo de 45 mil. Em todos os outros Estados que continuam a contar com um saldo migratório negativo, o número de emigrantes diminuiu sensivelmente no mesmo período analisado: no Maranhão, diminuiu de 173 mil para 77 mil; em Pernambuco, de 115 mil para 24 mil; e na Bahia, de 267 mil para 84 mil. Os estudiosos, em geral, concordam que os movimentos migratórios continuam intensos, sendo que não mais se dirigem quase que exclusivamente à Região Sudeste, mas sim se concentram em direção às metrópoles nacionais nordestinas, como Fortaleza, Salvador e Recife.

[editar] Geografia
Ver artigo principal: Geografia da Região Nordeste do Brasil

Estados do Nordeste (em sentido horário):
1 • Maranhão, 2 • Piauí, 3 • Ceará, 4 • Rio Grande do Norte, 5 • Paraíba, 6 • Pernambuco, 7 • Alagoas, 8 • Sergipe e 9 • Bahia
A área do Nordeste brasileiro é de aproximadamente 1.558.196 km², equivalente a 18% do território nacional e é a região que possui a maior costa litorânea. Um fato interessante é que a região possui os estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui 3.338 km de praias.
Está situado entre os paralelos de 01° 02' 30" de latitude norte e 18° 20' 07" de latitude sul e entre os meridianos de 34° 47' 30" e 48° 45' 24" a oeste do meridiano de Greenwich. Limita-se a norte e a leste com o Oceano Atlântico; ao sul com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a oeste com os estados do Pará, Tocantins e Goiás.

[editar] Relevo
Uma das características importantes do relevo nordestino é a existência de dois antigos e extensos planaltos, o Borborema e a Bacia do Rio Parnaíba e de algumas áreas altas e planas que formam as chamadas chapadas, como a Diamantina e a Araripe.

Vista do morro Pai Inácio, Chapada Diamantina/BA.
Entre essas regiões ficam algumas depressões, nas quais está localizado o sertão, que é uma região de clima semi-árido.
Segundo o professor Jurandyr Ross, que com sua equipe compilou informações do Projeto Radam (Radar da Amazônia) e mostrou uma divisão do relevo brasileiro mais rica e subdivida em 28 unidades, no Nordeste ficam localizados os já citados Planalto da Borborema e Planaltos e Chapadas da Bacia do Rio Parnaíba, a Depressão Sertaneja e do São Francisco e parte dos Planaltos e Serras do Atlântico-Leste-Sudeste, além das Planícies e Tabuleiros Litorâneos.

[editar] Clima

Praia de Boa Viagem - Recife.
A região Nordeste do Brasil, apresenta temperaturas elevadas cuja média anual varia de 20° a 28°C. Nas áreas situadas acima de 200 metros e no litoral oriental as temperaturas variam de 24° a 26°C. As médias anuais inferiores a 20°C encontram-se nas áreas mais elevadas da Chapada Diamantina e do Planalto da Borborema. O índice de precipitação anual varia de 300 a 2.000 mm. Três dos quatro tipos de climas que existem no Brasil estão presentes no Nordeste, são eles:
Clima Equatorial Úmido: presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na divisa com o Pará;
Clima Litorâneo Úmido: presente do litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte;
Clima Tropical: presente nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí;
Clima Tropical Semi-árido: presente em todo o sertão nordestino.

[editar] Vegetação

A caatinga, vegetação típica do Sertão nordestino.
A vegetação nordestina é bastante rica e diversificada, vai desde a Mata Atlântica no litoral à Mata dos Cocais no Meio-Norte, ecossistemas como os manguezais, a caatinga, o cerrado, as restingas, dentre outros, possuem fauna e flora exuberantes, diversas espécies endêmicas, uma boa parte da vida no planeta e animais ameaçados de extinção.
Mata Atlântica: também chamada de Floresta tropical úmida de encosta, a mata atlântica estendia-se originalmente do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, em conseqüência dos desmatamentos, que ocorreram em função, principalmente, da indústria açucareira, hoje só resta cerca de 5% da vegetação original, dispersas em "ilhas". Foi na mata atlântica nordestina que começou o processo de extração do pau-brasil.
Mata dos Cocais: formação vegetal de transição entre os climas semi-árido, equatorial e tropical. As espécies principais são o babaçu e a carnaúba, os estados abrangidos por esse tipo de vegetação são o Maranhão, o Piauí, o Rio Grande do Norte, parte do Ceará e o Tocantins na Região Norte. Representa menos de 3% da área do Brasil.
Cerrado: ocupa 25% do território brasileiro, mas no Nordeste só abrange o sul do estado do Maranhão e o oeste da Bahia. Apresenta árvores de baixo porte, com galhos retorcidos, no chão é coberto por gramíneas e apresenta um solo de alta acidez.

Carnaúbas em Quixeré/CE, aquela que é uma das espécies mais importantes da Mata dos Cocais.
Caatinga: vegetação típica do sertão, suas principais espécies são o pereiro, a aroeira, o aveloz e as cactáceas. É uma formação de vegetais xerófitos (vegetais de regiões secas), mas é muito rica ecologicamente.
Vegetação Litorânea e Matas Ciliares: por último, mas não menos importante. Na categoria de vegetação litorânea podemos incluir os mangues, que é um riquíssimo ecossistema, local de moradia e reprodução dos caranguejos e importante para a preservação de rios, lagoas; também podemos incluir as restingas e as dunas que são cenários bem conhecidos do Nordeste; Já as matas ciliares ou matas-galerias são comuns em regiões de cerrados, mas também podem ser vistas na Zona da Mata, são pequenas florestas que acompanham as margens dos rios, onde existe maior concentração de materiais orgânicos no solo, funcionam como uma proteção para os rios e mares.
Uma nota elaborar as perguntas por tópicos de acordo com a turma:

Boas vindas

Espero que voce aproveite ess e tempo para se aprimorar mais tanto na leitura, escrita como nos fatos mais atuais

Quem sou eu

rio de janeiro, riode janeiro
Professor que se interessa sobre os processos de como estudar do aluno