quarta-feira, 13 de junho de 2007

Termos da frase

Termos essenciais da oração
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São chamados de termos da oração as palavras ou grupos de palavras que possuem uma determinada função sintática dentro de uma oração. Já os chamados termos essenciais são dois termos que quase sempre aparecem nos enunciados: o sujeito e o predicado. Num enunciado completo, em geral, se diz algo sobre alguma coisa. No caso, o predicado é o que é dito sobre alguma coisa, que é o sujeito da oração. Exemplo: A Wikipédia é uma excelente fonte de informação. Nesse exemplo, algo foi dito (é uma excelente fonte de informação) sobre alguma coisa (A Wikipédia); temos assim predicado e sujeito, respectivamente. Como foi dito, sujeito e predicado aparecem na maior parte dos enunciados lingüisticos, e são por isso tratados como termos essenciais. Contudo, pode ocorrer enunciados sem sujeito, caracterizando deste modo o predicado como o único termo que aparece em literalmente todos os enunciados.

Índice [esconder]
1 Sujeito
1.1 Mais alguns exemplos
1.2 Tipos de Sujeito
1.2.1 Sujeito Simples
1.2.2 Sujeito Composto
1.2.3 Sujeito Desinencial ou Implícito ou Oculto ou elíptico
1.2.4 Sujeito Indeterminado
1.3 Orações Sem Sujeito
2 Predicado
2.1 Predicado Verbal
2.2 Predicado Nominal
2.3 Predicado Verbo-Nominal / Predicado Verbonominal



[editar] Sujeito
Segundo uma tradição iniciada por Aristóteles, toda oração pode ser dividida em dois constituintes principais: o sujeito e o predicado. Em português, o sujeito rege a terminação verbal em número e pessoa e é marcado pelo caso reto quando são usados os pronomes pessoais. As regras de regência do sujeito sobre o verbo são denominadas concordância verbal. Na frase, Nós vamos ao teatro., vamos é uma forma do verbo "ir" da primeira pessoa do plural que concorda com o sujeito nós. Veja abaixo uma tabela com as formas do verbo "ir" segundo pessoa e número.

Formas do Verbo "Ir" 1.ª Pessoa Singular vou vá ia irei iria fui for fora fosse
2.ª Pessoa Singular vais vás ias irás irias foste fores foras fosses
3.ª Pessoa Singular vai vá ia irá iria foi for fora fosse
1.ª Pessoa Plural vamos vamos íamos iremos iríamos fomos formos fôramos fôssemos
2.ª Pessoa Plural vades vades íeis irdes iríeis fostes fordes fôreis fôsseis
3.ª Pessoa Plural vão vão iam irem iriam foram forem foram fossem
Pronomes Pessoais no Caso Reto 1.ª Pessoa Singular eu
2.ª Pessoa Singular tu
3.ª Pessoa Singular ele, ela, você, a gente
1.ª Pessoa Plural nós
2.ª Pessoa Plural vós
3.ª Pessoa Plural eles, elas, vocês

Para os verbos que denotam ação, freqüentemente o sujeito da voz ativa é o constituinte da oração que designa o ser que pratica a ação e o da voz passiva é o que sofre suas conseqüências. Sob outra tradição, o sujeito (psicológico) é o constituinte do qual se diz alguma coisa. Segundo Bechara, "É o termo da oração que indica a pessoa ou a coisa de que afirmamos ou negamos uma ação ou qualidade".


[editar] Mais alguns exemplos
O pássaro voa. - Os pássaros voam.
O menino brinca. - Os meninos brincam.
Pedro saiu cedo. - Os jovens saíram.
O livro é bom. - Os livros são bons.
Didaticamente, fazemos uma pergunta antes do verbo: Quem é que? ou Que é que? ― e teremos a resposta; esta resposta será o sujeito.

"O menino brinca." Quem é que brinca? O menino. Logo, o menino é o sujeito da frase.
"O livro é bom." Que é que é bom? O livro. Logo, o livro é o sujeito da frase.

[editar] Tipos de Sujeito
O sujeito pode ser, segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), classificado em simples, composto, indeterminado, desinencial ou implícito e inexistente. Nesse último caso, temos o que se convencionou chamar de oração sem sujeito.


[editar] Sujeito Simples
Sujeito simples é o sujeito que apresenta tão-somente um só núcleo representativo.

"Eu falo."
"O garoto joga bola."
"A árvore é grande."
"Aquilo é terra benta." (José Cândido de Carvalho)
"Qual é o caminho/ que leva ao teu país." (Ribeiro Couto)
Atenção ao seguinte caso:

"Estudamos muito."
Muitas vezes se analisa o sujeito dessa oração como sujeito oculto ou sujeito desinencial. Porém, segundo a NGB, tem-se sujeito simples "Nós", o qual sabemos porque está subentendido na desinência verbal.

Outros exemplos:

falamos, falais, falarás
brincamos, brincais, brincarás
estudamos, estudais, estudarás
Nos três casos, temos sujeito simples, respectivamente em cada série: nós, vós e tu. Podemos achar o sujeito pela desinência verbal: "-mos" indica a 1ª pessoa do plural, "-ais" indica 2ª pessoa do plural e "-ás" denota segunda pessoa do singular.

Vale lembrar que na frase Alguém bateu à porta., o sujeito, apesar de semanticamente indeterminado, é um sujeito simples: alguém. Subentende-se, nesse caso, alguma pessoa.

O sujeito pode ser representado por uma oração. Trata-se da oração subordinada substantiva subjetiva, que exerce a função de sujeito da oração principal.

É bom que estudem
A oração "que estudem" é uma oração subordinada substantiva subjetiva e é o sujeito da oração "é bom".


[editar] Sujeito Composto
É o sujeito que tem mais de um núcleo representativo.

Pedro e Paulo são irmãos.
Paula e Carla fizeram compras no sábado.
Maria e Josefa trabalham juntas.
Heider e Camila estão namorando.
O sujeito também pode vir posposto ao verbo:

Saíram Pedro e Paulo.
Saiu Pedro e Paulo.
Note que, no segundo caso, o verbo "saiu" concorda com o sujeito "Pedro", mais próximo a ele. Isso é permitido apenas quando o sujeito composto está posposto ao verbo; chama-se concordância atrativa.


[editar] Sujeito Desinencial ou Implícito ou Oculto ou elíptico
Sujeito oculto, elíptico ou desinencial é aquele que não vem expresso na oração, mas pode ser facilmente identificado pela desinência do verbo.

Fechei a porta.
Quem abriu a porta?
Apesar do sujeito não estar expresso, pode ser identificado na oração: Fechei a porta Eu. E na frase Quem abriu a porta?, o identificado é ele.

Obs.: As classificações do sujeito, em Língua Portuguesa, são apenas três: simples, composto e indeterminado. Dar o nome de Sujeito desinencial, elíptico ou implícito não equivale a classificar o sujeito, mas somente determinar a forma como o sujeito simples se apresenta dentro da estrutura sintática. No mais, a classificação Sujeito Oculto foi abolida, por questões técnico-formais e lingüistico-gramaticais, passando a denominar-se Sujeito Simples Desinencial, uma vez que se pode determiná-lo através dos morfemas lexicais terminativos das formas verbais, situação na qual, para indicar que o sujeito se encontra elíptico usa a forma pronominal reta equivalente à pessoa verbal entre parênteses. Assim, na estrutura sintática: "Choramos todos os dias", para indicar o sujeito simples subentendido na forma verbal, colocamo-lo entre parênteses da seguinte forma: (Nós)= Sujeito Simples Desinencial.


[editar] Sujeito Indeterminado
Sujeito indeterminado é o que não se nomeia ou por não se querer ou por não se saber fazê-lo. Podemos dizer que o sujeito é indeterminado quando o verbo não se refere a uma pessoa determinada, ou por se desconhecer quem executa a ação ou por não haver interesse no seu conhecimento. Aparecerá a ação, mas não há como dizer quem a pratica ou praticou.

Há duas maneiras de identificar um sujeito indeterminado:

a) O verbo se encontra na 3ª pessoa do plural.

Dizem que eles não vão bem.
Estão chamando o rapaz...
Falam de tudo e de todos.
Falaram por aí...
Disseram que ele morreu.
b) Com um Verbo Transitivo Indireto, somente na 3ª pessoa do singular, mais a partícula se.

Precisa-se de livros. (Quem precisa, precisa de alguma coisa → verbo transitivo indireto)
Necessita-se de amigos. (Quem necessita, necessita de alguma coisa → verbo transitivo indireto)
A palavra se é um índice de indeterminação do sujeito, pois não se pode dizer quem precisa ou quem necessita.

Cuidado! Caso você encontre frases com Verbo Transitivo Direto:

Compram-se carros. (Quem compra, compra alguma coisa → verbo transitivo direto)
Vende-se casa. (Quem vende, vende alguma coisa → verbo transitivo direto)
Não se caracteriza sujeito indeterminado, pois nos casos de VTD, a partícula "se" exerce a função de partícula apassivadora e a frase se encontra na voz passiva sintética. Transpondo as frases para a voz passiva analítica, teremos:

Carros são comprados (sujeito: "Carros");
Casa é vendida (sujeito: "Casa").
c) Com um Verbo Intransitivo, somente na 3ª pessoa do singular, mais a palavra se, índice de indeterminação do sujeito.

Vive-se feliz, aqui.
Aqui se dorme muito bem.

[editar] Orações Sem Sujeito

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Observação: Dar o nome de Oração sem Sujeito ('OSS) não se constitui, formalmente, classificação do sujeito, mas da oração enquanto estrutura lingüística desprovida de sujeito. Aliás, se fosse classificação do sujeito, constituir-se-ia uma aberração uma vez que estaríamos nomeando algo que não existe, o que revelaria sandice.


Há verbos que não têm sujeito, ou este é nulo. A língua desconhece a existência de sujeito de tais verbos. Uma oração é sem sujeito quando o verbo está na terceira pessoa do singular, sobretudo os seguintes:

1. Com os verbos que indicam fenômenos da natureza, tais como anoitecer, trovejar, nevar, escurecer, chover, relampejar...

Trovejou muito.
Neva no sul do país.
Anoitece tarde no verão.
Chove muito no Amazonas.
Uma observação muito importante é que esses mesmos verbos têm sujeito quando são utilizados em sentido figurado.

2. Com o verbo haver, significando existir.

Ainda há amigos.
Haverá aulas amanhã.
Há bons livros na livraria.
Há gente ali.
Há homens no mar.
Há dois dias que não durmo.
3. Com os verbos fazer, haver e estar indicando tempo, decorrido ou não.

Está quente esta noite.
Faz dez anos que não o vejo.
Faz calor terrível no verão.
Está na hora do recreio.
4. Com o verbo ser indicando tempo.

Era em Londres.
É tarde.
Era uma vez.
Foi em janeiro.
5. Com os verbos ir, vir e passar indicando tempo.

Já passa de um ano... .
Já passa das cinco horas.
Observação importante: existem advérbios que exercem claramente a função sintática de sujeito, a qual é própria de substantivos.

Amanhã é feriado nacional. (O dia de amanhã...)
Aqui já é Vitória (Este lugar...)
Hoje é dia de festa. (O dia de hoje...)
Agora já é noite avançada. (Esta hora...)
Nota: Oração Sem Sujeito também pode ser chamada de OSS.


[editar] Predicado
É tudo aquilo que se diz ou o que se declara sobre sujeito.


O menino compareceu ao baile.

"Um fraco rei faz fraca a forte gente." (Luís Vaz de Camões)

João anda doente.


Importante é frisar que o predicado não é o sujeito, bem como não é tudo aquilo que pertence ao sujeito. Ainda mais, o vocativo e o aposto não são, nem fazem, formalmente, parte de um predicado.

O predicado pode ser nominal, verbal ou verbo-nominal (também escrito verbonominal, (como bem leciona o ilustre mestre Adriano da Gama Cury) que é a fusão dos dois primeiros.


[editar] Predicado Verbal
Possui por núcleo um verbo significativo, também denominado de nocional; ou seja: verbo que exprime ação.

O ministro da Fazenda anunciará um pacote de reajuste de impostos.
O Administrador de redes bloqueou o acesso dos alunos ao Orkut.
Bush invadiu o Iraque, baseando-se em justificativas infundadas.

[editar] Predicado Nominal
Possui por núcleo um sintagma nominal (substantivo ou, normalmente, adjetivo), denominado, sintaticamente, de predicativo do sujeito. Integra esse termo da oração um verbo de ligação, também chamado de verbo não-significativo (uma vez que não expressa ação) ou de verbo relacional.

O acesso à internet banda larga está cada vez mais ao alcance da classe média urbana..
Franco-Dousha é o mais novo fórum lingüístico da atualidade.
Estou com uma vontade louca de comer chocolate!.

[editar] Predicado Verbo-Nominal / Predicado Verbonominal
Este encerra em si mesmo uma união de predicados. Apresenta um verbo significativo (núcleo do predicado verbal) e um predicativo (núcleo do predicado nominal). Portanto, são dois núcleos.

Alegre, ela entrou na sala.
João abaixou os olhos pensativo.
Considero inexeqüível o projeto exposto.
Assim como o sujeito, o predicado é um segmento extraído da estrutura interna das orações sendo, por isso, fruto de uma análise sintática. Isso implica dizer que a noção de predicado só se mostra importante para a caracterização das palavras em termos sintáticos.

Nesse sentido, o predicado revela-se, sintaticamente, o segmento lingüístico onde se estabelece a concordância verbal com outro termo essencial da oração – o sujeito. Não se trata, portanto, de definir o predicado como "aquilo que se diz do sujeito" como o faz gramática tradicional, mas, sim, estabelecer a importância do fenômeno da concordância entre esses dois termos oracionais.

Imperioso frisar, ainda que, na realidade, somente o predicado constitui-se, verdadeiramente, um termo essencial da oração, uma vez que não há oração que não o possua, o mesmo não se pode afirmar quanto ao sujeito que, embora seja classificado pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) como termo essencial, de fato não o é; prova disso é a existência da Oração sem Sujeito (OSS) constituída apenas de predicado.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Termos_essenciais_da_ora%C3%A7%C3%A3o#Sujeito"

sábado, 9 de junho de 2007

Leitura Interpretativa

Navio da Petrobras encalha na Baía de Guanabara

Por volta das 9h deste sábado, um navio modelo Torn Signe encalhou na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, carregado com cerca de 55 mil toneladas de óleo combustível. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da Petrobras no final desta tarde.

De acordo com a empresa, o incidente com o navio, que foi fretado pela companhia, ocorreu em razão da intensa neblina que atingiu o Rio de Janeiro pela manhã. No entanto, como a embarcação é de casco duplo, o óleo não vazou.

O navio encalhou durante um procedimento normal de ancoragem. Preventivamente, a Petrobras acionou seu plano de contingência e foram cumpridos todos os procedimentos legais, com a comunicação da ocorrência às autoridades competentes e aos órgãos ambientais.




Perguntas:



1-O que houve com o navio modelo Torn Signe?



2-As nove horas da manha do ultimo sábado aconteceu algo ruim para a Baía de Guanabara?



3-Como o texto define o casco do navio?



4-E verdade que 55 mil litros de oleo vazaram do navio?

Imigrantes no Sudeste

História da Região Sudeste do Brasil
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História do Brasil
Pré-Colonial (…-1500)
Pindorama | Povoamento | Índios | Tordesilhas
Colônia (1500-1822)
Descobrimento | Caminha
Engenhos | Feitorias | Sesmarias | Capitanias | Pacto Colonial União Ibérica | Franceses | Holandeses | Nassau | Reação | Expulsão Bandeirantes | Sertanismo | Entradas e bandeiras | Tráfico negreiro | Quilombos e Quilombolas Palmares | Ganga Zumba | Zumbi Missões | Guerra Guaranítica | Ciclo da pecuária | Mascates | Emboabas | Ciclo do ouro | Derrama| Inconfidência Mineira | Tiradentes | I. Baiana | I. Carioca | Abertura dos Portos

Império (1822-1889)
Pedro I | Fico | Independência | Primeiro Reinado | Equador | Cisplatina
Abdicação | Regência | Ato Adicional Balaiada | Sabinada | Cabanada | Cabanagem | Malês | Farroupilha | Pedro II | Maioridade | Segundo reinado | Liberais | Praieira | Mauá | Christie | Aguirre | Oribe e Rosas | Guerra do Paraguai | Caxias | Osório | Abolição | Republicanos

República (1889-…)
15 de novembro | Deodoro | Floriano | República da Espada | República Velha | Rebeliões | Coronelismo | Oligarquias | Café-com-Leite | Política dos Governadores | Canudos | Armada Federalista | Ciclo da borracha | Acre | Contestado
Tenentismo | 18 do Forte | Revolução de 1923 | Revolta Paulista de 1924 | Coluna Prestes | Revolução de 1930 | Paulista | Era Vargas | Integralismo | ANL | Intentona | Estado Novo | Força Expedicionária Brasileira | Mar de Lama | Anos JK | Plano de Metas | Reformas de base | Comício da Central | Golpe | Regime Militar | Greves operárias | Diretas Já | Plano Real

Listagens
Capitais | Governantes | Reis | Presidentes | Primeiros-Ministros | Deputados | Senadores | Chanceleres | Governadores Coloniais | Famílias Políticas
Constituições
Mandioca | 1824 | 1891 | 1934 | 1937 | 1946 | 1967 | 1988
Eleições
Presidenciais | Estaduais
Temáticas
Conflitos | Fronteiras | Economia | Militar | Cultura | Educação | Colonização | Escravidão | Catolicismo | Industrialização | Direito do Trabalho | Censura
Regionais
Centro-Oeste | Nordeste | Norte | Sudeste | Sul
Generalidades
Bibliografia | Cronologia | Toponímia | Etimologia | Patrimônio
A história da Região Sudeste do Brasil tem início com a fundação da vila de São Vicente pelos jesuítas portugueses. A partir do século XVII, na região de São Paulo, iniciou-se o fenômeno das bandeiras, que eram expedições pelo interior do Brasil à procura de novas riquezas e de indígenas para serem escravizados. No final do século, os bandeirantes paulistas encontraram pedras preciosas na região de Minas Gerais, dando início ao ciclo do ouro.

Com a mineração, as atenções da Coroa Portuguesa se voltaram para a Região Sudeste, tendo em vista que as plantações de cana-de-açúcar no Nordeste estavam em plena decadência. Ocorreu um grande movimento de pessoas para a região das Minas, e a capital da colônia foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763. No final do século XVIII a exploração do ouro entrou em decadência.


Ouro Preto, cidade histórica mineira do século XVIII
Em 1808, fugindo da invasão napoleônica, a Família Real Portuguesa se instalou no Rio de Janeiro. A época foi marcada por diversas mudanças econômicas na Região, com a abertura dos portos para as nações amigas no mesmo ano e a elevação do Brasil à Reino Unido de Portugal e Algarve em 1816. Com a Independência do Brasil em 1822, a Região Sudeste tornou-se o centro financeiro do País. Apoiado pela elite rural do Sudeste, D. Pedro I tornou-se o primeiro Imperador do Brasil, abdicando o trono à favor de seu filho, D. Pedro II em 1830 que, após um conturbado período regencial, assumiu o trono em 1841.

A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a Região, principalmente no Oeste Paulista, tornando-se a base da economia brasileira. Usou-se, inicialmente, do trabalho escravo mas, com a abolição da escravatura em 1888, a falta de mão-de-obra foi preenchida com a vinda de uma grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos. Em 1889 a Monarquia é derrubada e é proclamada a República, dando início à Política do Café-com-Leite, em que as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais se revesavam no poder.

Na década de 1920, com a quebra da bolsa de Nova Iorque, o preço do café despencou no mercado internacional. O presidente Getúlio Vargas iniciou um processo de industrialização em São Paulo que, posteriormente, se espalhou pelos outros estados do Sudeste.




Este artigo é um esboço sobre História. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Perguntas:



1-Por que a Região Sudeste se tornou centro financeiro?



2-Na década 1840/1850, qual foi o produto base da economia brasileira?



3-Por que foram chegando imigrantes para o Brasil?

Curiosidades

Curiosidades com números inteiros

12345679 x 9 = 111111111
12345679 x 18 = 222222222
12345679 x 27 = 333333333
12345679 x 36 = 444444444
12345679 x 45 = 555555555
12345679 x 54 = 666666666
12345679 x 63 = 777777777
12345679 x 72 = 888888888
12345679 x 81 = 999999999

9 x 9 + 7 = 88
9 x 98 + 6 = 888
9 x 987 + 5 = 8888
9 x 9876 + 4 = 88888
9 x 98765 + 3 = 888888
9 x 987654 + 2 = 8888888
9 x 9876543 + 1 = 88888888
9 x 98765432 + 0 = 888888888

9 x 1 + 2 = 11
9 x 12 + 3 = 111
9 x 123 + 4 = 1111
9 x 1234 + 5 = 11111
9 x 12345 + 6 = 111111
9 x 123456 + 7 = 1111111
9 x 1234567 + 8 = 11111111
9 x 12345678 + 9 = 111111111
9 x 123456789 + 10 = 1111111111

11 x 11 = 121
111 x 111 = 12321
1111 x 1111 = 1234321
11111 x 11111 = 123454321
111111 x 111111 = 12345654321
1111111 x 1111111 = 1234567654321
11111111 x 11111111 = 123456787654321
111111111 x 111111111 = 12345678987654321

9 x 7 = 63
99 x 77 = 7623
999 x 777 = 776223
9999 x 7777 = 77762223
99999 x 77777 = 7777622223
999999 x 777777 = 777776222223
9999999 x 7777777 = 77777762222223
99999999 x 77777777 = 7777777622222223

1 x 7 + 3 = 10
14 x 7 + 2 = 100
142 x 7 + 6 = 1000
1428 x 7 + 4 = 10000
14285 x 7 + 5 = 100000
142857 x 7 + 1 = 1000000
1428571 x 7 + 3 = 10000000
14285714 x 7 + 2 = 100000000
142857142 x 7 + 6 = 1000000000
1428571428 x 7 + 4 = 10000000000
14285714285 x 7 + 5 = 100000000000
142857142857 x 7 + 1 = 1000000000000

9 x 9 = 81
99 x 99 = 9801
999 x 999 = 998001
9999 x 9999 = 99980001
99999 x 99999 = 9999800001
999999 x 999999 = 999998000001

12 x 12 = 144, 21 x 21 = 441
13 x 13 = 169, 31 x 31 = 961
102x102 = 10404, 201x201 = 40401
103x103 = 10609, 301x301 = 90601
112x112 = 12544, 211x211 = 44521
122x122 = 14884, 221x221 = 48841

99 = 9+8+7+65+4+3+2+1
100 = 1+2+3+4+5+6+7+8×9
134498697 = 1 + 2^3 + 4^5 + 6^7 + 8^9
1000 = 8 + 8 + 8 + 88 + 888

45 = 8+12+5+20, 8+2=12-2=5x2=20÷2=10
100 = 12+20+4+64, 12+4=20-4=4x4=64÷4=16
225 = 1+23+45+67+89, 89-67=67-45=45-23=23-1=22

5^2 + 2^1 = (5-2)^(2+1)

Notação: Para indicar que um número x está elevado a y, escreverei x^y, que é uma notação comum no meio científico.



Introdução aos números inteiros

Na época do Renascimento, os matemáticos sentiram cada vez mais a necessidade de um novo tipo de número, que pudesse ser a solução de equações tão simples como:

x + 2 = 0, 2x + 10 = 0, 4y + 4 = 0

As Ciências precisavam de símbolos para representar temperaturas acima e abaixo de 0º C, por exemplo. Astrônomos e físicos procuravam uma linguagem matemática para expressar a atração entre dois corpos.



Quando um corpo age com uma força sobre outro corpo, este reage com uma força de mesma intensidade e sentido contrário. Mas a tarefa não ficava somente em criar um novo número, era preciso encontrar um símbolo que permitisse operar com esse número criado, de modo prático e eficiente.



Sobre a origem dos sinais

A idéia sobre os sinais vem dos comerciantes da época. Os matemáticos encontraram a melhor notação para expressar esse novo tipo de número. Veja como faziam tais comerciantes:

Suponha que um deles tivesse em seu armazém duas sacas de feijão com 10 kg cada. Se esse comerciante vendesse num dia 8 Kg de feijão, ele escrevia o número 8 com um traço (semelhante ao atual sinal de menos) na frente para não se esquecer de que no saco faltava 8 Kg de feijão.

Mas se ele resolvesse despejar no outro saco os 2 Kg que restaram, escrevia o número 2 com dois traços cruzados (semelhante ao atual sinal de mais) na frente, para se lembrar de que no saco havia 2 Kg de feijão a mais que a quantidade inicial.

Com essa nova notação,os matemáticos poderiam, não somente indicar as quantidades, mas também representar o ganho ou a perda dessas quantidades, através de números, com sinal positivo ou negativo.



O conjunto Z dos Números Inteiros

Definimos o conjunto dos números inteiros como a reunião do conjunto dos números naturais, o conjunto dos opostos dos números naturais e o zero. Este conjunto é denotado pela letra Z (Zahlen=número em alemão). Este conjunto pode ser escrito por:

Z = {..., -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4,...}

Exemplos de subconjuntos do conjunto Z

(a) Conjunto dos números inteiros excluído o número zero:

Z* = {..., -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4,...}

(b) Conjunto dos números inteiros não negativos:

Z+ = {0, 1, 2, 3, 4,...}

(c) Conjunto dos números inteiros não positivos:

Z- = {..., -4, -3, -2, -1, 0}

Observação: Não existe padronização para estas notações.



Reta Numerada

Uma forma de representar geometricamente o conjunto Z é construir uma reta numerada, considerar o número 0 como a origem e o número 1 em algum lugar, tomar a unidade de medida como a distância entre 0 e 1 e por os números inteiros da seguinte maneira:

Recarga do fuuro

EXAME Um grupo de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveu uma tecnologia de recarga de baterias que dispensa fios e cabos para conectar os aparelhos à fonte de energia. No futuro, o sistema poderá ser utilizado em telefones celulares, notebooks, computadores de mãos e outros aparelhos portáteis. Os pesquisadores também vêem aplicações na construção de robôs que operem sem a necessidade de baterias.

No laboratório, o experimento utilizou uma lâmpada de 60 watts. A energia para acendê-la foi transmitida por meio de ressonância magnética. A tecnologia foi batizada de "WiTricity", em alusão à "wireless electricity" (eletricidade sem fio, em inglês).

Para o coordenador da pesquisa, Marin Soljacic, a tecnologia já está suficientemente testada e chegou o momento de iniciar sua comercialização. Se houver interesse, o sistema poderá chegar ao mercado em poucos anos, afirmou o pesquisador ao americano The Wall Street Journal. A pequenas distâncias, o sistema sem fio apresenta 80% da eficiência do sistema tradicional

PERGUNTAS:


1- O que certo grupo de cientista desenvolveu?



2- Como funciona a nova recarga de baterias?



3-Em laboratório como foram feitos os testes experimentais?



4-Como foi batizado o novo sistema?



5-Qual a sua aplicabilidade?



6-Ele ja e comercial?

Leitura Interpretativa

Leitura Interpretativa:

Lula sabia do Lobby de irmão no governo e tentou reprimir



Conversas gravadas pela policia federal indicam que o presidente Lula sabia e tentou impedir que seu irmão fizesse lobby no governo.

Nas gravações,. o irmão de Lula pede dinheiro a um dono de caça-niqueis,fala de negociações nos Correios e no STJ, e e teme estar sendo monitorado pela Policia Federal.Numa delas.Dario Morreli Filho,compadre de Lula ameaça, avisar ao titio[que seria o presidente] das picaretagens de seu irmão.Outra ligaçao, mostra que um homem identificado como Roberto,ligou para o irmão do presidente,avisando que Lula queria muito conversar com ele.Diz que Lula estava irritado,pois sabia que seu irmão andava apresentando uma pessoa do Ministério.Ontem Lula, não mencionou o caso do irmao,mas disse sobre as operações:-Dói? Dói.As pessoas aparecem sofrem? Sofrem,.Mas haverá um dia um julgamento,e aparecera um culpado e um inocente-Fonte Jornal OGlobo-9/6/2007.

PERGUNTAS:



1-Do que Lula sabia e tentou impedir? teve sucesso?



2-Quem e a pessoa chamada de titio, nas conversas da PF?



3-Como agia o irmão de Lula?



4-Será que o irmão de Lula foi ético e honesto em seus atos?



5-Para quem o irmão de Lula pedia dinheiro?



6-Quem e Dario Morelli

domingo, 3 de junho de 2007

Princesa Isabel

Nota: Se foi redirecionado para esta página e não é a que procura, consulte: Princesa Isabel (desambiguação).
D. Isabel Leopoldina de
Bourbon e Bragança


D. Isabel, regente do Império do Brasil (1846-1921).

Chefes da Casa Imperial do Brasil
Ordem 1.º Chefe da Casa Imperial
Brasileira (1891—1921)
Sucessor D. Pedro Henrique
Cognomes A Redentora
Nascimento 29 de julho de 1846
em Rio de Janeiro
Morte 14 de novembro de 1921
em Eu
Pai Pedro II do Brasil
Mãe Teresa de Duas Sicílias
Consorte(s) Luís Filipe Gastão de Orléans
D. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon (29 de julho de 1846, Rio de Janeiro — 14 de novembro de 1921, Eu, França). Princesa Imperial do Brasil, Regente do Império do Brasil por três ocasiões e de jure terceira imperatriz do Brasil, era filha do Imperador D. Pedro II do Brasil e da Imperatriz D. Teresa Cristina. Foi cognominada a Redentora por ter abolido a escravidão no Brasil. Após o casamento com o Conde D'Eu, o seu nome completo passou a ser Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança.

Índice
[esconder]
1 Nascimento e infância
1.1 Casamento
1.2 Postura política
1.3 A República e o exílio
2 Representações na cultura
3 Descendência
4 Ligações externas


Perguntas:



1-Quando nasceu Princesa Isabel?



2-Quando faleceu?



3-De quem era filha?



4-Quem era sua mãe?



5-Por que ficou conhecida como redentora?



6-Qual o nome de seu marido?

Ditado

Treino Ortográfico:frases

1- O governo não tem uma solução para o problema das favelas.

-2-A crise provocada pelo aquecimento global em breve ira se refletir, na distribuição de agua no planeta.



3-A vacinação da rubéola terminou no ultimo sábado, com escolas e postos médicos super-lotados.



4-Aquele aluno e muito esforçado, possui carteira de menor e trabalha para ajudar a mãe que e doente e o melhor aluno da escola.



5-A corrupção no Brasil parece não ter fim.





6-O que faremos sem estudo e sem emprego?



7- E um fato constrangedor a situação de segurança em nossa cidade



8-Não acredito mais nessas promoções de recargas de celular.



9-Sinto saudade,quando meu pai conta fatos de sua infância tranquila

Leitura Interpretativa

Favelas da Zona Sul dobraram em 40 anos

Rocinha , Vidigal e morros vizinhos

cresceram 81,5%



Um levantamento do Ministério Publico em parceria inédita com o Exercito,revela que juntas as quatro favelas situadas na região, mais nobre da Zona Sul do Rio de Janeiro:São Conrado,Gávea e Leblon, praticamente dobraram de tamanho, nos últimos 40 anos.Rocinha,Vidigal,Chacara do Céu e Parque da Cidade cresceram 81,5%,avançando sobre a Mata Atlântica,ao redor do morro Dois Irmãos, e do Cocharane,.Entre 1965 e 2005, as comunidades consumiram um total de 548 mil metros quadrados de floresta o equivalente a 64 campos de futebol ou ao que era o tamanho da Rocinha a 40 anos atrás

-Fonte Jornal O Globo 3/6/2.007



Perguntas:



1-O que tem acontecido com as favelas dos bairros do Rio de Janeiro nos últimos 40 anos?



2-Que departamentos do governo fizeram esse levantamento?



3-Em que ano esse aumento do tamanho das favelas começou?



4-Que quantidade de floresta foi destruída nesses 40 anos?



Veja mais no link:http://oglobo.globo.com/rio/mat/2007/06/02/296007522.asp

sábado, 2 de junho de 2007

Crise morall

Defesa
Senadores blindam Renan Calheiros
01/06/2007 07h57
Apesar de o Conselho de Ética ainda não ter se reunido para analisar o caso do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), politicamente ele já foi absolvido previamente pelos colegas. Renan é hoje um dos políticos mais influentes no Congresso e com essa força de articulação garantiu a montagem de uma eficiente blindagem política em todos os partidos para proteger seu mandato de senador e o posto de presidente do Congresso. Nas últimas 24 horas, Renan tem conversado seguidamente com seus principais aliados para checar a temperatura política e também se colocar à disposição para prestar qualquer esclarecimento.

Embora neguem a existência de um "acordão" político para pré-absolver Renan, os senadores repetem diariamente que consideram consistentes as explicação oferecidas pelo presidente do Senado. "Não existe nenhum tipo de acordo para proteger ninguém", afirma o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). "Ninguém está acima da lei, mas a mesma Justiça presume também a inocência das pessoas quando não há culpa. E, para mim, as explicações dele são convincentes", diz o senador, justamente um dos principais aliados de Renan. "Politicamente, acho que esse caso já está encerrado", acrescenta o líder do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), outro aliado.

DESDE SÁBADO - A blindagem em torno de Renan começou a ser montada no sábado, numa reunião com aliados, feita em sua residência, quando foi decidido como seria seu discurso de explicação, na segunda-feira passada. Essa operação continuou a ser amarrada num almoço realizado na terça-feira, na casa do presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), reunindo alguns dos principais senadores. Jereissati também nega que haja um acordo, mas também se dá por satisfeito com explicações apresentadas.

Fonte: Agência Estado

A crise moral e ética que o pais vem sofrendo a cada dia piora, um novo nome aparece sucedendo o do dia anterior, e num esquema de falcatruas mais, elaborado que o outro, e mais devastador aos cofres públicos, hoje a policia prende, amanha a justiça solta,na segunda um pedido de CPi e misteriosamente arquivado, no que a sabedoria popular chama de: terminar em pizza, a geração jovem de hoje, vive um consumo desenfreado, uma absoluta crise de valores morais e éticos e se pergunta:Quem diz a verdade atualmente? -Alexandre Antunes

sexta-feira, 1 de junho de 2007

O que falta para implantarmos a reciclagem de fato?

A reciclagem, embora muito difundida, tem ainda poucos adeptos dentro da população de um modo geral,já que a mesma, ainda não viu uma utilidade e um retorno de curto prazo para se reciclar.

Por qual motivo recusar coisas que normalmente eu teria um trabalho menor se simplesmente as jogasse fora?,para quer me sujeitar a uma rotina que eu acho absurda a de separar meu lixo se tudo vai ara um deposito de lixo único?

Infelizmente muitas pessoas pensam assim,acham que as condições do meio ambiente,estão boas, que os recursos hídricos e clima continuarão estáveis por décadas e que só num futuro distante.A dura realidade e exatamente ao contrario: os recursos hídricos são distribuídos de maneira errada, a qualidade do ar piora agravando, as doenças respiratórias, o solo continua cada vez prejudicado em sua capacidade, de receber plantas,roçados etc,tendo ainda como agravante o uso de pesticidas agrícolas.

Muito se tem falado sobre o custo de se salvar o meio ambiente,quantidade de dinheiro, numero de anos a serem gastos etc, só que a maioria das pessoas se esquece de que o aquecimento global veio nos dar um ultimo alerta: ou freaimos nossa capacidade de consumo sem limites, ou toda a vida na face da terra ira desaparecer num prazo bem menor do que imaginamos Alexandre Antunes

Boas vindas

Espero que voce aproveite ess e tempo para se aprimorar mais tanto na leitura, escrita como nos fatos mais atuais

Quem sou eu

rio de janeiro, riode janeiro
Professor que se interessa sobre os processos de como estudar do aluno